quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A GRANDE FARÇA


Sinto-me como se eu fosse uma farça, uma grande farça.
Depois de quatro anos de faculdade, discutindo, pensando e lendo. Supostamente estes seriam o exercícios certos para que eu pudesse aprender a escrever bem. Haja visto, que na academia isto é primordial.
Paro para escrever e sou desengando novamente. O fato é que eu não sei escrever.
Exitação, Exitasão, Exitassão. Juro. Não sei qual  forma  é  a correta.
Sou performce, representação, carisma. Segundo sei lá qual poeta:

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.


Pois bem.  Finjo saber, discimulo tão completamente, tão elegantemente que a farça toma contornos de sujeto (eu)