domingo, 11 de março de 2012

"Intradução"

Ontem se passavam tantas coisas com os meus sentimentos que tenho quase certeza de que apenas as palavras, sozinhas, não conseguiria carregar os "sentidos" que" atribuía a vida.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Sujeito Histórico?


Chamaram-me de positivista... “Você tem uma relação positivista com a vida”. Creio que me encontro sob um paradoxo. Não consigo produzir a ruptura, necessária, com a linearidade temporal na qual estou inserido. A condição de sujeito histórico nunca se pareceu tão inexorável, inescapável, fatal... Respondi. “Estou construindo algo novo” . Tornará a me indagar. “Você acha que tem controle sobre todas as vicissitudes da vida? Você fez o que deu pra fazer, não tem culpa das coisas que aconteceram e como aconteceram”. “ Resignação”

Sujeito histórico: em determinados momentos, uma grande farça.

“O real nos doerá para sempre” – Orides Fonttela

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Hermêneutica dos Rostos

Ao olhar um rosto podemos pensar mutitas coisas.
Gosta de pensar que casa rosto  é uma escultura produzida pelo tempo, pela vida.
Cada traço que o marca, traz consigo o estigma, o conselho, o sorriso.
O que hoje me entristece é ser textemunha do esculpir de um rosto que tanto amo.
E, saber que cada traço  contido nele é penuria, sofrimento e pranto

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

encontro e desencontros


Há dias que incorre a desventura, desengano, engano, promessa, perdição, o cinza,  se está estranhado, difuso, obliquo, angustiado, aflito, vazio, impera o desamor, solidão, a incerteza, o medo, o descontentamento, exaustão, arrependimento, o não saber, o fim, no fim, a resiguinação, a magoa, a infelicidade, a tortura, o frio, a chuva, o tédio,
Outros que há vontade, futuro, ímpeto, verdade, sinceridade, começo, recomeço, em que se traça, anda, corre, faze, verbo, ação, busca, incessante, grita, ama, acredita, sonha, merece, se é digno, voa, apaixona, há ardor, há força, há amizade, há todos, há cor,  há plenitude,  há desejo, há felicidade


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A GRANDE FARÇA


Sinto-me como se eu fosse uma farça, uma grande farça.
Depois de quatro anos de faculdade, discutindo, pensando e lendo. Supostamente estes seriam o exercícios certos para que eu pudesse aprender a escrever bem. Haja visto, que na academia isto é primordial.
Paro para escrever e sou desengando novamente. O fato é que eu não sei escrever.
Exitação, Exitasão, Exitassão. Juro. Não sei qual  forma  é  a correta.
Sou performce, representação, carisma. Segundo sei lá qual poeta:

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.


Pois bem.  Finjo saber, discimulo tão completamente, tão elegantemente que a farça toma contornos de sujeto (eu)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Enfim...

Um beijo para o meu pai, minha mãe e especialmente pra vc Xuxa, vulgo, Gabriel Coiso e Pedro Meimberg